Yoooooooooo miná-san, hoje vou falar sobre Hator, uma das
deusas da religião egípcia.
Hator
Representação clássica de Hator. |
Hator era relacionada ao feminismo, ou seja,
personificava coisas como o amor, a beleza, a música, a maternidade e a
alegria. Sendo também uma das divindades mais populares do antigo Egito, dizem
que seu nome ainda é falado pelo vento, sendo ela venerada tantos pela alta
sociedade egípcia quanto pelo povo.
Seu nome em egípcio antigo é ḥwt-ḥr, que significa: recinto ou casa de Hórus. E algumas descrições foi chamada de “Senhora do Ocidente”, aquela que recepciona os mortos a próxima vida. Entre as muitas funções a ela atribuídas estão: conexão especial com a música e a dança, com as terras estrangeiras e a fertilidade; grande auxiliar na hora do parto e por último, padroeira dos mineiros.
Hator é por vezes relacionada com uma vaca, uma vez que este animal é relacionado à fertilidade (pasto bom, vaca gorda). Em suas representações, é mostrada com a figura de uma mulher, sobre a cabeça um par de chifres cujo no centro está um disco solar envolto por uma naja. Em volta do pescoço o típico colar Menat. Hator é por vezes representada como uma mulher com cabeça de vaca e quando representada como vaca “inteira”, representava a maternidade. Hator fora considerada uma deusa celestial, segundo a crença, os quatro cantos do universo eram apoiados por quatro pilastras, que simbolicamente, eram as patas das vacas. Sendo este então, o motivo de Hator ter uma aparente relação com Hórus, sendo esta, considerada “sua morada”. A deusa era identificada com as deusas Vênus e Afrodite, as deusas greco-romanas do amor, da paixão e da luxúria. Durante toda a baixa idade egípcia, Hator foi a deusa mais venerada e única divindade egípcia a ter um templo próprio.
Hator é por vezes relacionada com uma vaca, uma vez que este animal é relacionado à fertilidade (pasto bom, vaca gorda). Em suas representações, é mostrada com a figura de uma mulher, sobre a cabeça um par de chifres cujo no centro está um disco solar envolto por uma naja. Em volta do pescoço o típico colar Menat. Hator é por vezes representada como uma mulher com cabeça de vaca e quando representada como vaca “inteira”, representava a maternidade. Hator fora considerada uma deusa celestial, segundo a crença, os quatro cantos do universo eram apoiados por quatro pilastras, que simbolicamente, eram as patas das vacas. Sendo este então, o motivo de Hator ter uma aparente relação com Hórus, sendo esta, considerada “sua morada”. A deusa era identificada com as deusas Vênus e Afrodite, as deusas greco-romanas do amor, da paixão e da luxúria. Durante toda a baixa idade egípcia, Hator foi a deusa mais venerada e única divindade egípcia a ter um templo próprio.
Hator como deusa da Guerra
Conta-se a lenda que certa vez, o povo protegido de Hator revoltou-se contra Rá personificando no faraó e pretendendo assassiná-lo. Hator, após ser informada da situação por Rá, ficou furiosa com o povo por ela criado por ter se revoltado contra os deuses. Então transformou-se em Sekhmet, a deusa da guerra egípcia, e matou todos aqueles que via pela frente e bebia do seu sangue. Rá, horrorizado com a situação, arranjou uma enorme quantidade de cerveja da cor de sangue e derramou no chão. Sekhmet, enganada, bebeu da cerveja pensando que era sangue e após embebedar-se tornou-se novamente na calma e bondosa hator.
Hator esposa de Toth
Como a maioria da mitologia egípcia, a lenda de Hator não poderia deixar de ser um pouco confusa. Mas as versões mais antigas da lenda eram ainda menos esclarecidas, sua posição como grande deusa é bem antiga, sendo ela primeiramente conhecida como mãe de Hórus (e aí está toda a confusão, porquê Hórus também era considerado filho de Rá). Após a união de Rá e Hórus, formando o deus Ra-Horakhty, Hator foi finalmente apresentada como esposa de Rá. Mas como ser a mãe do dito deus se ela já era esposa dele? Devido a esta confusão a lenda evoluiu dando ao deus Ra-Horakht a deusa Ausaas como esposa, a partir deste momento Hator passou a ser considerada apenas mãe do dito cujo. Mas aí surgiu outro problema: como ela poderia ser a mãe do feliz? E aí surgiu ele: Toth. Em alguns lugares onde Toth e Hator eram simultaneamente adorados houve o “casamento” entre as duas divindades, e o novo deus passaram a ser apresentado como filho de ambos. Claro que houveram vários outros problemas e, portanto, a lenda não foi difundida e houve o desquite.
Hesat
Hator como aquela que trás vida. |
Hator também tinha uma versão divina terrena, e seu nome era
Hesat. Hesat é vista como a vaca que trás vida ao Egito, alimenta os deuses e os
homens. Segundo a lenda, Hesat, versão terrena de Hator, era casada coma versão
terrena de Rá, Mnévis. Do casamento nasceu Anúbis, e os três juntos formaram
uma tríade familiar muito cultuada.
Ainda sobre ser esposa de Rá, deus do sol (que dá vida) e
mãe de Anúbis (deus da morte), Hesat pode ser considerada aquela que “ajuda” o
sol a dar vida, e dela provém a vida que Anúbis – como deus da morte – se apodera.
Hesat é representada como uma vaca leiteira, a ama-de-leite
dos demais deuses. Sobre os seus chifres levava um prato de comida, e de suas
tetas jorrava o leite que diz-se cerveja de Hesat (nome que significa leite).
Fonte: Wikipédia
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