segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

0

Resenha: Ernest et Celestine (Filme)

Sinopse: No mundo convencional dos ursos, é mal visto estabelecer amizade com um rato. Mas Ernest é um urso diferente, palhaço e músico, que acolhe a pequena Celestine, uma órfã que se sente sozinha no mundo subterrâneo dos roedores. Estes dois solitários vão reconfortar-se e apoiar-se, e confrontar a ordem estabelecida. 

O filme é uma animação francesa de 2012, assim como a maioria das animações (e até mesmo quando não são desenhos animados) que não são americanas, você provavelmente não deve ter ouvido falar desse título, porém deveria.
O filme é simples em qualquer aspecto que você imagine. Descarte  a ideia de que, na atualidade, todos os desenhos usam da mais avançada tecnologia com os mais inacreditáveis gráficos, neste filme até isso é extremamente, podemos dizer, amador. E nem isso conseguiu me fazer amar menos o filme. 

Como eu disse, tudo no filme é muito simples, e isso também se aplica ao enredo. É algo que todo mundo já viu, e também é algo que todo mundo vivência. Seja o racismo, homofobia o qualquer tipo de discriminação, o filme pode ser muito bem interpretado em qualquer um dos problemas que enfrentamos. E apesar de um filme ser tão simples, me emocionou e me cativou de uma forma inexplicável.
O filme, de alguma forma, alcança um sentimental seu bem lá no fundo do estômago. Seja pela bravura e fofura da ratinha Celestine, ou pelo Ernest, um urso ranzinza por ser mau compreendido, mas que acaba se mostrando ser doce e guloso, e assim como Celestine, te faz apaixonar por ele.

É simples, é básico, não é algo inovador, mas eu recomendo muito, cada minuto valeu a pena. E o final, só posso dizer que foi muito fofo.


E quanto a mim, sou um quebra-galhos do blog, aparecerei raramente (raramente mesmo, apenas quando um dos membros não puder, de maneira nenhuma, trazer o post para vocês), mas espero que tenham gostado do que trouxe pra vocês hoje. 

Nenhum comentário:

Postar um comentário