quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

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Lendas: O mito de Poseidon e Anfitrite

Oie gente, a Corinha está passando pra deixar com vocês uma das histórias mais legais e menos conhecidas da mitologia grega. Poucas são as pessoas que conhecem ou ouviram falar de Anfitrite, mas ela é uma das minhas personagens mais queridas e eu tenho um carinho super grande por ela. Juro que morro de ódio cada vez que ouço a palavra Posena (shippando Poseidon e Atenas).

Eu sei que é a Ariel, mas é duro achar uma
imagem decente deles. 

Mitologia Grega: Anfitrite 

Na mitologia grega, foi a princípio uma simples ninfa filha da também ninfa Dóris e de Nereu , e irmã da deusa Tétis e, portanto, tia de Aquiles (Era chamada de Nereida por ser filha de Nereu, o velho do mar). Tornou-se esposa de Poseidon ou Netuno, tornando-se a deusa dos mares.Anfitrite teria cerca de 50 irmãs. Nas esculturas, ela freqüentemente aparece sentada próxima a Poseidon em uma carruagem puxada por Tritões. Representada portando um tridente, símbolo de sua soberania sobre os mares, na mitologia romana, é conhecida como Salácia.


Poseidon


Poseidon, também conhecido como Netuno para os romanos, era o grande rei dos mares, um homem muito forte, com barbas e sempre representado com seu tridente na mão e as vezes com um golfinho. Era filho de Cronos, deus do tempo, e da deusa da fertilidade Réia. Sua casa era no fundo do mar e com seu tridente causava maremotos, tremores, além de fazer brotar água do solo. Poseidon teve muitos outros amores e fora de seu casamento teve mais filhos que ficaram muito conhecidos por sua crueldade, os dois que mais conhecidos foram o Ciclope e o gigante Orion. Poseidon disputou com Atena, a deusa da sabedoria, para ser a deidade da cidade hoje conhecida como Atenas, porém Atena ganhou a competição e a cidade ficou conhecida com o seu nome

O casal:

Certa vez, quando se divertia com suas companheiras foi vista por Poseidon que, maravilhado pela sua deslumbrante beleza, tentou raptá-la, mas ela se recusou a unir-se ao deus, escapou e refugiou-se nas profundezas do oceano, em um lugar onde só sua mãe, Dóris, sabia onde estava. O deus dos oceanos não desistiu de sua paixão e continuou com suas investidas. Mandou um delfim procurá-la e ela foi encontrada ao pé do monte Atlas e, convencida, ela cedeu e casou com Poseidon, que a tornou rainha dos oceanos. Dessa feliz união, nasceu um rebento de corpo de homem e cauda de peixe, Tritão, que se tornou mensageiro e zeloso servidor dos pais, e com sua música produzida com búzios como instrumento, apaziguava a agitação dos mares para que a carruagem paterna pudesse percorrer em segurança seus domínios. Diz-se também que sua descendência foi marcada pelo nascimento de muitas ninfas marinhas, mas também de monstros e gigantes, inclusive mãe dos Ciclopes. 

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