segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

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Resenha: Conker's Bad Fur Day (jogo)

Conker's Bad Fur Day


Olá meus amores, sentiram minha falta? Espero que sim. Hehehehehehehehehe
Bom, depois de algumas semaninnhas sem computador eu voltei e voltei com tudo. Trouxe uma resenha suuuper especial, um dos jogos que fazem parte da minha lista dos melhores do n64, Conker's Bad Fur Day, uma das minhas aquisições mais queridas da minha coleção.




Jogo foi um dos últimos lançados para o n64 e tem como personagem principal um esquilinho com problemas alcoólicos e muito ambicioso, que quer voltar para casa e para sua namorada (que é uma coelha)
Embora os gráficos sejam bem infantis, o jogo apresenta cenas de violência, temas sexuais, linguagem pesada, humor escatológico, e você se depara com inúmeras paródias cinematográficas, como a do filme “ A conquista da Honra”


O jogo tem um mapa-múndi no qual o jogador pode ir de uma fase para outra, embora a maioria delas esteja inicialmente bloqueada (você precisa conseguir dinheiro para abrir as fases). Cada fase é uma área isolada na qual o jogador pode explorar livremente e encontrar tarefas. A jogabilidade vai de descobrir meios de ajudar vários personagens até concluir uma sequência de desafios. Esses desafios podem incluir a derrota de um boss, a resolução de um quebra-cabeça, a coleção de determinados objetos, o enfrentamento de oponentes, entre outros. O resultado sempre será uma recompensa em dinheiro, dando acesso a outras áreas no mapa-múndi.

O jogo também possui a função multiplayer, onde você pode aproveitar sete jogos diferentes (minigames). Beach, Raptor, Heist, Deathmatch, War, Tank, e Race. Ele conta também com oito fases diferentes, uma para cada modo. A saúde é medida em pedaços de chocolate, assim como no modo de um jogador.
O jogo é tão “viajado” que você vai acabar se deparando com objetivos completamente sem noção, como jogar papel-higiênico dentro da boca de um monstro de bosta de canta ópera. Se tornar um morcego e literalmente cagar na cabeça dos caçadores de vampiros e depois ver o Drácula morrer triturado.
Ok, eu tirei lá do Wikipédia a história do jogo, que apresenta tudo com bastantes detalhes.


História

A história abre com um prólogo, parodiando a cena de abertura de A Clockwork Orange, onde Conker conta ao jogador que é agora "o rei de toda a terra", começando a contar a história do jogo. E para variar,  Music For The Funeral Of Queen Mary de Purcell é tocada durante esta sequência.
Na manhã seguinte a uma noitada de bebidas com seus amigos, Conker acorda e descobre que está perdido em uma terra desconhecida e com uma terrível ressaca. Sem outra opção, ele começa uma longa jornada com o objetivo de voltar para casa e para sua namorada, Berri. Enquanto isso, Panther King, rei do lugar onde Conker agora está perdido, descobre que a mesa lateral de seu trono está sem uma de suas pernas após ter derramado o seu leite em decorrência disso. Sem saber o que fazer sobre este problema, ele se encontra com Professor Von Kriplespac, um cientista louco que ele mantém como seu braço direito. Kriplespac sugere que ele use um esquilo vermelho como a quarta perna para sua mesa, e, seguindo seu conselho, Panther King ordena que seus capangas procurem por um e capturem-no. Kriplespac, porém, planeja assassinar o rei e fugir.
Na sua busca do caminho para casa, Conker se encontra atrelado em uma série de situaç

ões cada vez mais absurdas e, na maioria das vezes, perigosas, como livrar uma colmeia de vespas gigantes, enfrentar um monte de fezes, ser transformado em um morcego por um vampiro, e mesmo se encontrar no meio de uma guerra entre os esquilos cinza e uma raça meio-nazista de ursos tédi conhecidos simplesmente como Tediz. Conker (what? Sinta a lógica do jogo), entretanto, encontra blocos de dinheiro espalhados pelo local, e seu desejo de encontrar mais o desvia de seu verdadeiro objetivo. Enquanto isso ocorre, Don Weaso, líder da Máfia Weasel, manda um de seus homens para sequestrar Berri e usá-la como uma dançarina em seu clube noturno.
No último capítulo do jogo, Berri e Conker são mandados por Don Weaso para roubarem um banco, onde eles encontram imensas pilhas de dinheiro, o suficiente para tornar ambos milionários. Conker se encobre em alegria com o desenvolvimento; no entanto, Panther King, Weaso e Kriplespac repentinamente aparecem ante a Conker e Berri, revelando que toda a cena do banco era uma armadilha elaborada para capturar Conker. Ao saber disso, Berri se mantém em defesa a Conker, mas acaba morrendo ao levar um tiro da Thompson de Don Weaso. Quando toda a esperança parecia perdida para Conker, um xenomorfo surge de dentro do Panther King, matando-o imediatamente. Na confusão decorrente, Don Weaso foge sem ser visto. Kriplespac revela que o alienígena é uma de suas criações, e que tudo era um plano para matar o rei e escapar, expressando ódio pelo atraso tecnológico do castelo. Ele ativa um maquinário no local, revelando uma nave espacial que se lança em baixa órbita. Nomeando o alienígena como "Heinrich", o cientista instrui que ele ataque e mate Conker por vingança por ter destruído os Tediz, que também eram suas criações. Conker reage rápido e abre a trava de ar, levando Kriplespac no vácuo do espaço. O corpo de Berri também é levado ao espaço.
Usando um uniforme robótico que ele encontrou no local, Conker atira o xenomorfo da trava de ar. Ele, porém, retorna e o ataca, e enquanto ele o faz, todo o jogo congela. Removendo o uniforme, Conker expressa descrença que a Rareware tenha testado o jogo apropriadamente, e pede que os engenheiros de software o ajudem na situação. Um programador o responde imediatamente, comunicando-se com Conker por meio de uma linha de comando. Entrando no modo de diagnóstico do jogo, Conker pede ao programador que lhe dê uma seleção de armas, de onde ele empunha uma katana (para variar), e então pede ao programador que o leve ao trono do Panther King e descongele o jogo. Conker então decapita Heinrich, e é coroado como o novo rei daquela terra. Entretanto, Conker afirma que não queria realmente ser o rei porque ele se lembrou de que deveria voltar para casa (ai que triste), e chega à triste conclusão de que Berri ainda está morta. Ele tenta pedir aos programadores para trazê-la de volta à vida, mas percebe que eles já haviam saído.

Conker então fala ao jogador em um monólogo de encerramento, discutindo o que significa apreciar o que uma pessoa já tem ao invés de ser superado pelo desejo e pela inveja de circunstâncias especificamente melhores, dizendo que "a grama é sempre mais verde, e você realmente não sabe o quanto até que ela tenha se ido" (pelo menos o esquilinho é romântico). Após os créditos, Conker retorna ao bar visto no começo do jogo, só e completamente miserável. Após afogar suas mágoas em um uísque, Conker esbarra novamente em uma noite tempestuosa, desta vez seguindo na direção oposta a anterior. Seu destino, desta vez, é desconhecido. 

A Rareware na verdade queria um final muito mais triste, envolvendo Conker na frente de um espelho no bar, se desmanchando em lágrimas, empunhando uma arma e mirando a sua cabeça. A tela escureceria e um tiro seria ouvido, indicando que Conker teria cometido suicídio. Esse final foi descartado porque "não dava muita chance a uma sequência". Porém, quando Chris Seavor foi pedido quanto a um novo jogo Conker, ele disse que seria inteiramente sobre a guerra SHC/Tediz, e que Conker morreria na primeira cena. LOOOL.


Um remake foi lançado em 2005, para Xbox. Intitulado Conker: Live & Reloaded

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